Por: Manuel Pedro Dias
O cenário desenrola-se no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa. Na Rotunda, de costas viradas, talvez por “ciúme” ou “inveja” por não participar do espectáculo, estava o Marquês de Pombal, imponente no seu pedestal, olhando o Tejo, esse rio testemunha de tantas tristezas e alegrias dos portugueses.
O cenário desenrola-se no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa. Na Rotunda, de costas viradas, talvez por “ciúme” ou “inveja” por não participar do espectáculo, estava o Marquês de Pombal, imponente no seu pedestal, olhando o Tejo, esse rio testemunha de tantas tristezas e alegrias dos portugueses.
Entretanto, no palco, as figuras movimentavam-se excitadas sem que o “contra-regra” conseguisse impor uma ordem lógica à cena. Paradoxos como rir, chorar, abraçar e empurrar eram frequentes, porquanto tinham já decorridos 20 anos até ao reencontro de velhos camaradas que tinha cimentado grandes amizades nas circunstâncias sobejamente conhecidas de todos nós.
Porém, os figurantes de 2º plano, atónitos com tal “espectáculo” Exclamava entre si: Uma “peça como esta nunca vimos…”
Fica aqui uma pequena retrospectiva de todos os nossos encontros: