Honra e Gloria aos que tão novos lá deixaram a vida. Foram pela C.C. S.-Manuel Domingos Silva!C.Caç. -1558- - Antonio Almeida Fernandes- Alberto Freitas - Higino Vieira Cunha-José Vieira Martins - Manuel António Segundo Leão-C.Caç-1559-Antonio Conceição Alves (Cartaxo) -C.Caç-1560-Manuel A. Oliveira Marques- Fernando Silva Fernandes-José Paiva Simões-Carlos Alberto Silva Morais- Luis Antonio A. Ambar!~

O BATALHÃO CAÇ.1891 CUMPRIMENTA EFUZISAMENTE TODOS OS QUE NOS VISITAM ..DESEJANDO A TODOS UM BOM ANO DE 2021!


José do Rosário...

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A CCAÇ 1558 em NOVA VISEU

                            Relatório de acção

Referência: Directivas HC e HC 18 do COM.SEC. A
1- Acção -    Intervenção no Sector A em cumprimento das directivas em referência.-8 

2- Descrição da acção : Deslocação para Nova Viseu

Este frontispício do processo encontra-se assinado pelo Com. de Sector,Brigadeiro Abel Barroso Hipólito

Neste documento da 3ªRepartição da RMM,o Chefe da Repartição escreveu: No período de acção da CCAÇ 1558 entre Junho e Julho de 1968 na região de NOVA VISEU, foram destruídos 25 acampamentos, com 320 palhotas, onde viviam e foram capturados 9 homens,30 mulheres 37 crianças. Foram apreendidas 5 armas e 5 granadas
 A 11 de Maio de 1968,a CCAÇ 1558 a 3 GC saiu do ALTO MOLÓCUÉ pelas 6.00H com destino a IAPALA,donde saiu em Caminho de Ferro para o CATUR,donde partiria em coluna auto para VILA CABRAL. Em representação do Cmdt. do Batalhão deslocou-se a Iapala o OF.Inf/Op.,o qual assistiu à partida da CCAÇ 1558 e teve a oportunidade de observar a boa disposição e espírito de disciplina e de missão com que todo o pessoal da Companhia partiu para a Intervenção,embora já tivesse terminado os dois anos de Comissão.
A CCAÇ 1558 partiu de Vila Cabral pelas 15 Horas do dia 25 de Maio de 1968 em 10 Berliets da Companhia de Transportes nº 1577.Por volta das 16 horas foi necessário fazer um alto para socorrer o Soldado Baltazar da Costa Esteves,que ficara ligeiramente ferido nas mãos e no queixo em consequência do rebentamento dum detonador.Foram consumidos três pensos individuais no seu tratamento e um GCOMB,em três viaturas,regressou a Vila Cabral levando o ferido,enquanto o restante pessoal continuava a viagem,chegando a MUEMBE pelas 18horas.O GCOMB acabou por chegar a essa localidade pelas 20h30 e aí se pernoitou.Choveu toda a noite e, no dia seguinte,pelas 06h00,quando se iniciou a viagem ainda chovia,mas com mais ou menos dificuldade conseguiu-se chegar a CHICONONO,pelas 10h00.


Vista geral de CHICONONO
A 10 Kms além de Chiconono avaria-se uma Berliet que é preciso deixar ficar e já que a estrada estava impraticável devido à chuva que continuava a caír e já que os arros tinham grandes dificuldades em vencer as inúmeras rampas do trajecto,resolvi regressar a Chiconono e aguardar que a chuva parasse e o terreno secasse.Pelo que eu sabia da picada de NOVA VISEU,seria asneira continuar.Na verdade,como se tratava de uma chuvada extemporânea,deixou de chover durante a noite e no dia seguinte fez sol.No dia 28 pelas 06.00H reiniciei o percurso,com o terreno mais seco,e chegou-se à ultima ponte antes da picada,onde a nona viatura ia caindo,devido a ter-se partido uma das longarinas da ponte.Ao cabo de 2 horas conseguiu-se tirar a viatura não sem primeiro se ter partido o guincho da berliet MG 16-13,enquanto puxava a primeira.Pelos ruídos consegui saber que a coluna para Valadim estava empanada na primeira ponte a seguir à picada de decidi prestar-lhes auxílio. Pelas 14H a coluna de Valadim seguiu o seu caminho e partimos para Nova Viseu.O resto da viagem fez-se sem incidentes tendo chegado ao destino pelas 19H.Em Nova Viseu a Companhia fica instalada em tendas de campanha ,apesar de dentro do aquartelamento da CART 2374.Durante o período de permanência nessa região efectua contínuas Operações  durante as quais capturou :5 armas,munições e recuperou muita população,causando várias baixas ao Inimigo e destruindo ainda muitos acampamentos,"machambas" e utensílios vários.De 29 a 31 de Maio procedeu-se à instalação do pessoal e aos preparativos para a primeira Operação.


As armas capturadas pela CCAÇ 1558 em Nova Viseu
                OPERAÇÕES DA CCAÇ 1558 EM NOVA VISEU



  Finalmente,de salientar a maneira disciplinada,dinâmica e eficiente como todo o pessoal da CCAÇ 1558,cumpriu a missão que lhe foi atribuída,apesar de a ter iniciado já com 25 meses de Comissão,12 dos quais passados no inferno de Nova Coimbra,revelando em alto grau um espírito de sacrifício de corpo e de Missão dignos de louvor,designadamente o recebido pelos Cmdt.do Batalhão,como pelo Comt.do SECTOR "A" e até pelo General Cmdt.da Região Militar de Moçambique.
                                                                
                  O Comandante da CCAÇ 1558

                        Daniel Pereira Delgado 

                       Cap.Milº de Infantaria

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Alguns Ex-Combatentes do Ultramar são agora mendigos...

Quando por vezes faço pesquisa, para tentar saber como vivem os antigos guerrilheiros das antigas Provincias Ultramarinas fico chocado, com a situação miserável  em que vivem. Quer em Moçambique ou Angola, já não falo na Guiné, porque aquilo se transformou num paraíso da droga, onde  as patentes miltares são os principais figurantes lucrativos. Em Moçambique milhares de antigos guerrilheiros, vivem na maior miséria...enquanto os senhores que passaram por Moscovo na Argélia e na China, para se prepararem quando o tempo o permitisse no assalto ao poder...beneficiando -se a si e a quem  os preparou na formação interesseira desses países. Os que nunca souberam o que foi levar e dar tiros ,viver no mato nas piores condições,  em confronto permanente connosco ..são hoje os novos ricos naqueles território de África. Os que lutaram e ficaram com deficiencias fisicas são totalmente desprezados. Mas não foram só eles . Por cá os antigos combatentes Portugueses,  também...muitos..... foram despresados.

Vejam o vídeo abaixo




quinta-feira, 27 de setembro de 2012

MANIAMBA,ANTES,DURANTE E DEPOIS DA CCAÇ 1560

       EIS PRECISAMENTE COMO SE ESCREVE A HISTÓRIA"

Por: Fernando Marques Oliveira

Assim se iniciou a alocução proferida a 21 de Janeiro de 1968,aquando da inauguração do monumento alusivo à passagem por Maniamba da CCAÇ 1560.Naquele tempo fomos cimentando a ideia de que algum marco deveria ficar no quartel para que,desta forma,se perpetuasse a passagem da 1560 por terras de Maniamba.
As altas individualidades na inauguração do Memorial
                                                A 21 de Janeiro de 1968.















Foi então que nos ocorreu a construção dum singelo,mas significativo,monumento que marcasse não só "os  momentos de alegria,onde éramos assaltados pelas
saudades dos entes queridos"
 " os de muita amargura e tristeza,aqueles em que vimos cair em combate alguns dos nossos camaradas"
Assim o Monumento,para cuja concepção muito contribuíram o Médico da Companhia,Dr.Licínio Poças e o Alf. Pedro Salazar Salazar,assenta numa Cruz de Cristo feita em capim e pedra tendo a cercá-la uma
 vedação de pilares de madeira com corrente de ferro.O pedestal,é constituído por um tronco de pirâmide, tendo numa face a inscrição BCAÇ 1891,noutra CCAÇ 1560,noutra,,ainda,a expressão com que se inicia a alocução "EIS PRECISAMENTE COMO SE ESCREVE A HISTÓRIA2" ,finalmente,na 4ª face o nome dos camaradas caídos em combate.Sobre o pedestal,assentam as mãos em oração tendo sido cravado entre o polegar e os restantes dedos unidos,um espigão encimado com a Cruz de Cristo.

           "Eis Precisamente como se escreveu a História"

Em Setembro de 2004,um grupo de combatentes foi em romagem de saudade a Moçambique.O sonho do Fernando Oliveira e de outros companheiros foi concretizado.
Um dos lados do Memorial,reencontrado em 2004
Naquele dia a alvorada em Licinga (Vila Cabral),  bem cedo,pois a jornada antevia-se activa às muitas visitas agendadas aos antigos aquartelamentos,localizadas no corredor de Metangula. Previam-se várias emoções de alguns  companheiros,aquando da passagem por certos lugares.A primeira de uma delas,foi quando parámos junto ao RIO LUALECI,para prestarmos uma simbólica homenagem aos 3 camaradas da CCAÇ 1560 que lá tombaram.




Na foto à esqª o Alf. Oliveira a conversar com o antigo "Mainato" do falecido em combate Alf. Luís Ambar. Este Moçambicano em 2004 ainda se lembrava dos militares da CCAÇ 1560 e tudo fez para conservar o Memorias que o Fernando Oliveira na foto à Dirª,um dos seus autores, contempla com nostalgia e prestando homenagem aos Militares Portugueses da CCAÇ 1560 que tombaram em Maniamba.


 
 Além do Memorial da CCAÇ 1560 ainda se encontrava em Maniamba o Memorial da CART 2495 de homenagem aos seus 3 mortos.O estado de conservação dos Monumentos revela bem o apreço da população de Maniamba aos Militares Portugueses que por lá passaram.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

A COMPANHIA DE CAÇADORES 1560

                              


A Leoparda Niassa, mascote da CCAÇ 1560
A CCAÇ 1560 integrada no BCAÇ 1891, embarcou no Paquete "Pátria" em Lisboa com destino a Moçambique no dia 30 de Abril de 1966. Esta Companhia chegou a NACALA onde desembarcou a 21 de Maio. A 23 partiu de comboio para NAMPULA onde pernoitou.No dia seguinte em "camions" seguiu para o GILÉ (ZAMBÉZIA) no Sector D,onde chegou a 25 de Maio, pois passou mais uma noite em MARRUPULA. A 3  de Outubro a Companhia 1560 a 3 GC, iniciou a deslocação para MUOCO (NIASSA), no Sector E, onde chegou no dia 5. Na viagem para MUOCO, há um facto a realçar: na paragem em NOVA FREIXO, onde a Companhia pernoitou, um elemento da população veio oferecer para ser comprado um lindíssimo Leopardo com cerca de quatro meses. Foi comprado e tornar-se ia na mascote e no símbolo da CCAÇ 1560. A 15 de Dezembro a Companhia foi rendida no MUOCO pela CART 1626. Em viaturas próprias deslocou-se para MANIAMBA no Subsector AME. A 14 de Fevereiro de 1968 a Companhia parte de novo para a Zambezia onde chegou ao GILÉ no dia 18 para posteriormente se deslocar para o ILE-ERRÊGO. Aqui permaneceu até ao dia 10 de Agosto  de seguiram para  NACALA onde embarcou  no Paquete "Vera Cruz" com destino a Lisboa onde chegou a 4 de Setembro.
                  Resultados Militares

Durante a permanência na Província de Moçambique a CCAÇ 1560 teve:
 4 Mortos : Carlos Alberto S. Morais
                   Fernando Silva Fernandes
                  José Paiva Simões
                  Luís António A. Ambar
                  Manuel Armando O. Marques
 17 Feridos graves
20 Feridos ligeiros                                                     
        Fernando Oliveira, António Campinas e António Nobre, 3 dos galardoados da CCAÇ 1560
         Distinguidos:

  Cruz de Guerra de 1ª Classe

Alf. Milº Fernando Marques Oliveira
Alf. QP.  Luís António Andrade Ambar (Título Póstumo)
Soldado António Maria Nobre
Soldado Ramiro Paiva Santos
 Cruz de Guerra de 3ª Classe

Cap.Milº António Augusto Costa Campinas
Fur. Milº José Cardoso Reis
Soldado António Maria Nobre

 Cruz de Guerra de 4ª Classe
Fur. Milº. Mário Costa
Fur. Milº. José Manuel Gomes Jesus
Soldado  Carlos Alberto Silva Morais ( Título Póstumo)

Prémio Governador Geral 
Fur. Milº António Maria Rocha
1º Cabo João Espírito Santo Santos
1º Cabo Joaquim de Morais Ribeiro Dias  
Soldado António Maria Nobre 
Soldado Manuel Rodrigues Ventura da Silva   

     Uma aventura de um "aramista"
                      Por: José Pereira
                                               CCAÇ 1560
  A 10 de Agosto de 1967,uma coluna de viaturas de reabastecimentos, dirige-se para Vila Cabral. O José Pereira,que era o soldado responsável pela Messe dos Oficiais da CCAÇ 1560,e por isso chamado carinhosamente de "aramista" ou de  "MAINATO"(criado),ao saber que em Vila Cabral iria haver festa rija com Raúl Solnado como cabeça de cartaz,resolve pedir autorização ao Capitão para integrar a coluna. Autorização dada,o Zé Pereira preparou o seu farnel composto por 2 sandes. Lá partiu até à Cidade,onde pela certa a noite seria totalmente diferente das habituais.Tudo seguia na normalidade quando a viatura da retaguarda,conduzida pelo "Lourosa" accionou uma mina.O bom do Zé Pereira pensou:Lá se foi a minha rica festa com o Raúl Solnado.O Furriel enfermeiro, o José Maria,apesar de ligeiramente  ferido,estoicamente presta os primeiros socorros a quem precisa.

Após o rebentamente da mina, o Furriel Enfº Zé Maria a prestar os primeiros socorros







Já com o pessoal recomposto e operacional,a viatura sinistrada teve que ser rebocada para Cantina Dias,onde tivemos que pernoitar devido ao adiantado da hora.Presumivelmente a tão ansiada festa em Vila Cabral já tinha começado.O cantineiro da Companhia residente abriu a cantina e afogámos a sede e as mágoas com algumas Laurentinas ao ponto de ficar "zonzo". Fez-se o reabastecimento e regressámos a Maniamba,onde esperava o tal "aramista" uma calorosa recepção de boas vindas.






 

domingo, 4 de março de 2012

Os Convívios do 1891...

Para que conste


O cenário desenrola-se no alto do Parque Eduardo VII. Na Rotunda, de costas viradas,talvez por “ciúme” ou “inveja” por não participar do espectáculo, estava o Marquês de Pombal, imponente no seu pedestal, olhando o Tejo, esse rio testemunha de tantas tristezas e alegrias dos portugueses.
Entretanto, no palco, as figuras movimentavam-se excitados sem que o “contra regra” conseguisse impor uma ordem lógica à cena. Paradoxos como rir, chorar, abraçar e empurrar eram frequentes, porquanto tinham já decorrido 20 anos até ao reencontro de velhos camaradas que tinham cimentado grandes amizades nas circunstâncias sobejamente conhecidas de todos nós.
Porém, os figurantes de 2º plano, atónitos com tal “espectáculo” exclamavam entre si:
Uma “peça como esta nunca vimos…
FOI O NOSSO PRIMEIRO ENCONTRO
1º Encontro--- Lisboa 9 de Maio de 1987



 


Local da reunião---Parque Eduardo VII
Almoço---Restaurante A Valenciana (180 pessoas)
Antes do almoço foi rezada missa na Igreja de S.Sebastião da Pedreira








2º Encontro---Lisboa 7 de Maio de 1988

Local da reunião---Parque Eduardo VII
Almoço---Restaurante A Valenciana (190 pessoas)
Após o almoço actuaram os categorizados intérpretes António Silva e António Lourival da 1559


3º Encontro---Viseu 30 de Abril de 198

Local da reunião---Campo da Feira onde foi rezada missa ...Almoço---Arredores da Cidade. Não há elementos referentes ao nome do Restaurante e ao número de pessoas presentes. De Lisboa saíram dois autocarros




4º Encontro---Porto 19 de Maio de 1990

Local da reunião---Porto
Almoço---Quinta da Paradela (220 pessoas)
Actuaram Valdemar Vigário (contratado pela comissão organizadora) e António Silva da 1559.
Á semelhança do ano anterior partiram de Lisboa 2 autocarros.


5º Encontro---Évora 4 de Maio de 1991

BODAS DE PRATA DA PARTIDA PARA MOÇAMBIQUE

Local da reunião---Évora 4 de Maio de 1991
Foi rezada missa na Igreja da Graça. De seguida, todos os presentes se dirigiam para o antigo RI-16 onde foi prestada homenagem, pela Guarda de Honra do Q.G., aos mortos no Ultramar. Foi ainda, descerrada uma lapida no átrio do Q.G. (antigo RI 16), assinalando a passagem do BCAÇ 1891 naquele Regimento. Assistiu às cerimónias Sua Exª o 2º Comandante da Região Militar Sul.
Almoço---Restaurante Bolas de Azaruja ( 400 pessoas)
Durante a refeição actuou o conhecido artista José Freixo.
Deram também o seu contributo para animar a festa, António Lourival, António Silva, bem como alguns amigos deste nosso companheiro que já têm estado presentes nos nossos convívios. realçar uma rábula muito bem concebida e delirantemente aplaudida por todos, interpretada por António Silva ( autor da mesma), 2 dos seus amigos e os “impagáveis” Mendonça, Seixalinho e Ferreira da 1559.
Declamou ,alguns poemas de sua autoria o José Ginja da CCS.
Foi sorteado pelos presentes(só ex.militares) um aparelho Rádio/ Televisão e Gravador que coube ao António Coelho da 1560.Como habitualmente partiram de Lisboa 2 autocarros.


6º Encontro---Caldas da Rainha 9 de Maio de 1992

Local da reunião---Campo da Mata onde foi rezada missa na Capela de N.Senhora do Pópulo
Almoço---Restaurante Viamar em Alfeizeirão
Durante a refeição actuou o conjunto privativo do restaurante.
Saíu um autocarro de Lisboa








7º Encontro---Abrantes 9 de Maio de 1993

BODAS DE PRATA DA CHEGADA À METRÓPOLE

Local da reunião---Junto ao Hotel Turismo
Almoço---Restaurante Vera Cruz no Rossio ao Sul do Tejo (350 pessoas)
Após a concentração dirigiram-se todos os presentes para a igreja a fim de assistirem à missa rezada por intenção de todos os amigos já falecidos.
A celebração foi acompanhada com toque de clarim o que deu ainda mais solenidade ao acto.
Foi também colocada uma coroa de flores no monumento aos combatentes da Grande Guerra.
De seguida a caravana, bastante numerosa, dirigiu-se para o campo Militar de Santa Margarida (local donde partiu o Batalhão) para uma visita às instalações.
Durante e após o almoço actuou um conjunto musical que animou bastante a rapaziada.
Foi leiloado um prato em porcelana com as armas do Batalhão mandado executar exclusivamente para o efeito.
De Lisboa saiu um autocarro com 55 pessoas.



8º Encontro----Faro 7 de Maio de 1944
Local da reunião---Sé Catedral
Almoço---Restaurante O Museu em Boliqueime (240 pessoas)



9º Encontro---Coimbra 29 de Abril de 1995

Local da reunião---Junto à igreja de Santa Clara
Almoço---Restaurante A Regional, na Malaposta (270 pessoas)
Pelas 11 horas teve lugar na igreja de Santa Clara a missa por intenção de todos os amigos já falecidos, sendo celebrante o reverendo padre Capelão Veiga. Esteve presente um clarim que acompanhou os actos mais solenes, dos quais destacamos o toque a silencio após terem sido anunciados aos microfones os nomes de todos os companheiros já falecidos , lista, infelizmente, já muito longa.
Cerca das 12 horas as dezenas de viaturas ali concentradas tomaram rumo á região da Bairrada, onde foi servido um excelente almoço regional.
Como não podia deixar de ser, saiu de Lisboa um autocarro com 50 pessoas


10º Encontro--- Lisboa 4 de Maio de 1996

Local da reunião--- Largo da Luz em Lisboa.

MISSA--- Capela dos Franciscanos, celebrante padre Vitor Melícias

Almoço--- Restaurante O ROSEIRAL,( 260 pessoas) situado no Jardim Zoológico.



11º Encontro--- Maia, 3 de Maio de 1997

Local da reunião--- Largo da Igreja

Missa--- Igreja de Nossa Senhora do Despacho, celebrantes padres Vitor Melícias e Aurélio

Almoço--- Quinta de S.Miguel o Anjo. De Lisboa partiu um autocarro com 55 pessoas.




12º Encontro--- Fátima 2 de Maio de 1998

Local da reunião---Centro Nacional de Deficientes Profundos João Paulo II

Missa--- No auditório do Centro sendo celebrante padre Vítor Milícias.

Almoço---Estalagem Dom Gonçalo em Fátima compareceram 275 pessoas.








13º Encontro---Alpalhão 8 de Maio de 1999

Local da reunião---Junta de Freguesia de Alpalhão



Missa---Igreja Matriz de Alpalhão, foram celebrantes Padres Vítor Milícias e Caetano
Depois da missa, o pessoal deslocou-se à Junta de Freguesia, onde foi descerrada uma lápida que assinala a nossa passagem por esta terra e evoca a homenagem dos militares do 1891 aos filhos de Alpalhão que faleceram na guerra do Ultramar.
O padre Vitor Melícias e o Sr. António Rovisco Presidente da JF, procederam ao descerramento da lápide que se encontrava coberta pela bandeira Nacional.

Almoço---Restaurante Lagarteiro em Gafete e compareceram 300 pessoas


14º Encontro---Covilhã 6 de Maio de 2000

Local da reunião---Jardim de São Francisco

Missa---Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Terminada a Missa, a assembleia dirigiu-se para junto ao Monumento aos Combatentes onde prestou homenagem aos militares falecidos.
Dois membros da Comissão Regional, João Penedo e Manuel Amaral, depuseram uma coroa de flores, símbolo do nosso preito aos camaradas que tombaram na guerra do Ultramar.
Almoço---Restaurante ANIL estiveram presentes 250 pessoas.



15º Encontro---Santarém 12 de Maio de 2001

Local da reunião---A Igreja do hospital de Jesus Cristo, com a sua típica fachada de “estilo chão” e de interior vasto e sereno, acolheu todos os “1891” e suas famílias. Aí assistiram a um dos pontos altos das cerimónias, a celebração da Santa Missa, sendo celebrante o padre Vitor Melícias.

Almoço---Quinta da Feteira em Fazendas de Almeirim onde compareceram 320 pessoas.



16º Encontro---Vila Nova de Gaia 4 de Maio de 2002

Local da reunião---Oliveira do Douro na Real Companhia Velha. No local, e afixada numa das suas vestutas paredes, foi deixada uma placa que perpetuará a nossa passagem por aquela casa repleta de tantos pergaminhos.

Missa---A igreja de Mafamude, abriu-nos as portas para a realização das cerimónias religiosas que foram presididas, como habitualmente, pelo grande amigo do Batalhão, Padre Vitor Melícias.






17º Encontro---Vila Fresca de Azeitão, 11 de Maio de 2003

Local da reunião---Desde muito cedo começaram a afluir ao local da concentração, hotel Clube de Azeitão , os 285 participantes do convívio.

Missa---Pelas doze horas em “coluna apeada” os participantes tomaram o rumo da Igreja de S.Lourenço onde tiveram lugar as cerimónias religiosas, uma vez mais presididas pelo padre Vítor Melícias.

Almoço---Hotel Clube de Azeitão.

18º Encontro---Lisboa 22 de Maio de 2004

Loca da reunião---Largo da Luz

Missa---Igreja dos Franciscanos

Almoço---Restaurante Búfalo Grill-Rodízio no Jardim Zoológico, estiveram presentes 245 pessoas







19º Encontro--- Fátima 16 e 17 de Abril

Podemos considerar que o 19º convívio foi marco de viragem na estrutura das nossas reuniões anuais. Não queremos dizer com isto que os anteriores convívios não foram bem organizados. Longe, muito longe disso, o que queremos afirmar é que era chegada a hora de mudar os hábitos que se vinham a tornar monótonos.

Sábado, dia 16---A partir das 15 horas começaram a chegar os primeiros hóspedes `Casa Beato Nuno, em Fátima, unidade hoteleira onde iriam decorrer todas as actividades programadas.
Pelas 17 horas teve lugar, como anunciado, um excelente lanche regional no bar do Hotel, onde pudemos apreciar as mais diversas iguarias que cada um trouxe da sua região.
Às 20 horas teve lugar o jantar findo o qual os presentes foram convidados a encaminharem-se para o auditório do Hotel onde iria ter lugar o esperado espectáculo.
O espectáculo foi na íntegra organizado pela “prata da casa” designadamente pelo António Silva da 1559 e seus amigos. De realçar o número de “Amália Rodrigues” e a rábula “Marrabenta” com a participação de camaradas de armas que se encontravam na assistência.
Domingo, dia 17---Depois duma noite bem dormida e de um pequeno almoço reconfortante deu-se início ao convívio de Domingo porquanto, logo muito cedo, começaram a chegar os “convivas” que optaram apenas por este dia.
Pelas 11.30 horas teve lugar a habitual cerimonia religiosa, na Capela do próprio Hotel. Foi celebrante o Padre Elísio dos Missionários da Consolata.
Terminada a cerimónia religiosa, teve lugar o tradicional almoço. Findo o repasto dirigiram-se os presentes dirigiram-se os presentes à sala dos espectáculos, onde foi visionado um filme sobre a viagem a Moçambique de dez camaradas de armas em Outubro de 2004.No visionamento do filme correram muitas lágrimas de saudade.
Cerca das 16.30 horas procedeu-se ao corte do tradicional bolo de aniversário , dando-se assim por terminada mais esta magnífica jornada anual.







20º Encontro---Fátima 29 e 30 de Abril

Pode considerar-se um marco histórico o nosso 20º convívio, já que ele coincidiu em pleno com a data que perfizemos 40 anos que embarcámos rumo a Moçambique.
Como habitualmente foram muitos os presentes nesta reunião, quer em regime de fim de semana, quer no próprio dia do almoço. No conjunto dos dois dias responderam à chamada 280 pessoas. Nada mau!
Registe-se , desde já, uma nota de agradecimento ao sr.Padre Carreiras e irmão Alfaiate, dos Missionários da Consolata, pela sua disponibilidade em terem presidido ao acto religioso.



21º Encontro--- Fátima 21 e 22 de Abril de 2007

Apesar da resistência de alguns camaradas em teimarem que enquanto os convívios se realizassem em Fátima não voltavam a participar nos mesmos , a 21ª jornada foi, de novo, muito participativa, 240 inscrições para os dois dias, sendo que para o fim de semana tivemos 147 hóspedes.
          Registamos desde já , os nossos agradecimentos, ao irmão Alfaiate e Padre Carreiras, dos Missionários da Consolata, pela sua disponibilidade em terem presidido ao acto Religioso
22º Encontro---Fátima 19 e 20 de Abril de 2008

A resistência de alguns aos encontros em Fátima está a ser contrariada pelo número de pessoas ,252, que este ano compareceram ao nosso convívio.
          Este encontro ficou marcado pela saída da Direcção dos Convívios do 1891, do histórico Manuel Pedro Dias, que durante todos estes anos realizou um notável trabalho. Para ti Pedro Dias um bem haja e muito obrigado pelos extraordinários momentos de lazer e de companheirismo que nos proporcionaste ao longos destes 22 anos.
          Foi eleito por larga maioria o Amadeu Silva da 1558
 



23º Convívio---Fátima 4 e 5 de Abril de 2009

Depois de eleito no ano anterior, confesso que foi com muita ansiedade e receio que cheguei a Fátima para o meu “baptismo” na organização dos nossos convívio. Era um facto que em termos logísticos o Dias tinha deixado tudo muito bem “oleado” o que de certo modo me facilitou a vida.
          A expectativa era enorme. Felizmente e apesar do meu ligeiro atraso a entrega das chaves aos 53 militares que se fizeram acompanhar por 75 familiares e amigos foi feita com celeridade.
          Depois de instalados, lá fomos aos comes e bebes que cada um trouxe da sua região. É o local perfeito para o convívio tanto entre combatentes como dos seus familiares que já se conhecem e muitos deles já estabeleceram laços de amizade.
          Depois do jantar os convivas deslocaram-se para o anfiteatro para desfrutarem mais uma vez dum belo espectáculo, que foi abrilhantado pelo nosso querido amigo e companheiro António Silva da 1559 e pelo grupo de Danças e Cantares Lagoense
          No dia 5, à medida que iam chegando mais companheiros o ruído e os abraços eram maiores. Alguns vieram pela primeira vez. A esses algumas lágrimas rolaram de emoção por reverem os seus antigos camaradas de armas.
          A já tradicional missa foi celebrada pelo padre Agostinho Castro e teve a comparência de muitos militares e seus familiares.
          Seguiu-se o almoço fim de qual tratou-se de repor as conversas e a preparação para se degustar o já tradicional bolo bem regado por champanhe.
          Somente para o almoço compareceram 47 militares que vieram acompanhados por 55 familiares e amigos. No total deste convívio compareceram 100 militares que se fizeram acompanhar por 130 familiares e amigos. Tudo num total de 230 pessoas.






24º Convívio---Fátima 17 e 18 de Abril de 2010

Mais um convívio, o ritual de sempre “´pá estás bom” “é pá ando adoentado mas não posso falhar aos nossos encontros” “ é pá trago cá uma pinga”. Tudo exactamente como nos anos anteriores, só que a vontade de estarmos juntos, de nos abraçar, de contarmos histórias passadas e recentes, essa renova-se de ano para ano.
          Depois do jantar, ao qual compareceram 43 militares que se fizeram acompanhar por 66 familiares e amigos, e como já é habitual o pessoal deslocou-se para o anfiteatro, onde o António Silva e os seus e nossos amigos brindaram-nos com uma excelente noite de Fados e guitarradas. A decoração do palco a imitar uma casa de fado esteve a cargo do Silva. PARA TI ANTÓNIO O NOSSO BEM HAJA E UM MUITO OBRIGADO !!! A apresentação dos artistas esteva a cargo da D.Nela e do Fernando Oliveira da 1560. No final do espectáculo teve lugar a ceia com o que sobrou do lanche da tarde.
          No Domingo, bem cedo começaram a chegar os companheiros que só se inscreveram para o almoço. Mais um vez o ritual dos abraços, das histórias, enfim puseram a conversa em dia. Seguiu-se a Missa, mais uma vez celebrada na Capela da Casa Beato Nuno que como sempre nos disponibilizou a sua capela. O acto litúrgico foi celebrado pelo Padre Agostinho Castro. Pela sua gentileza, simplicidade e disponibilidade. Para si Padre Agostinho Castro um muito obrigado do BCAÇ 1891.
         Seguiu-se o almoço, que foi degustado com satisfação, alegria e companheirismo. As conversas retomaram na zona do bar do hotel, onde à medida que o tempo passava os presentes reclamavam o bolo de aniversário dos nossos convívios. O bolo foi servido com champanhe e depois a debandada. Este ano pelo menos, estiveram presente camaradas de armas de todas as regiões do País, do Minho ao Algarve. Foi com um até para o ano, que nos despedimos levando já as saudades nos corações.
          Compareceram ao 24º convívio 100 militares que se fizeram acompanhar por 130 familiares e amigos. UM TOTAL DE 230 PESSOAS.



                          

                                                                                                                                                               Mais um convívio,desta feita o 25º dos combatentes do BCAÇ 1891.Foi em Fátima a 9 e 10 de Abril.


                                                      O grande Silva cantando o fado

Os anos passam e o ritual  mantém-se.O reencontro começou no Hall do hotel,por volta das 15 horas de sábado.Os fortes abraços,o "é pá estás bom?","é pá ando adoentado","é pá tenho mais um neto""é pá o fulano de tal não vem" etc...
Este ano a organização ofereceu a cada companheiro uma tshirt com o emblema do Batalhão estampado.
Entretanto as esposas estavam a preparar o lanche Regional,vieram iguarias de todo o país que foram bem degustado e bem bebidas.Os comentários e as perguntas sucediam-se.
Às 20 horas "tocou" para o jantar e após este, fomos até ao anfiteatro onde o António Silva e seus amigos proporcionaram-nos uma bela sessão de Fados.



                                               Viegas, Amadeu e Pimentel

Depois de tantas emoções tocou a "recolher".
No  Domingo bem cedo,começaram a chegar os restantes camaradas.De novo os abraços,as perguntas e os comentários.A alegria era esfuziante.Muitos dos familiares dos combatentes já se conheciam de outros convívio e punham a conversa em dia.
Na Capela do hotel,onde compareceram muitos combatentes e seus familiares,foi rezada um Missa em memória dos que tombaram em Moçambique e aos que já em Portugal nos deixaram.

                                          Grupo de combatentes, para a posteridade

Depois do almoço e do café seguiu-se o já tradicional bolo que foi acompanhado por champanhe.
Aos poucos começou a debandada,muitos ainda tinham que percorrer algumas centenas de Kms até suas casas.De novo os abraços e um até para o ano.
Para mim foi comovente o reencontro após 43 anos,com o Fernando da Messe,que teima em tratar-me pelo meu Posto Militar.Comoveu-me uma pequena conversa com a filha do "Manel" dos Santos àcerca do 4 de Agosto de 1967.



                                                            Bolo do Batalhão






                                  Grupo de combatentes  da C.ª Caçadores- 1558

A FESTA FOI BONITA PÁ!!!
Ao 25º convívio compareceram para o fim de semana,49 Militares que trouxeram consigo 66 Familiares e no Domingo responderam à chamada 53 combatentes acompanhados por 47 familiares.



 Realizou-se em Fátima,no Hotel Casa Beato Nuno nos dias 28 e 29 de Abril o 26º Convívio dos combatentes do Batalhão de CCAÇ. 1891.

 Cerca das 14,30 do dia 28 , começaram a chegar os companheiros vêm para ficar uma noite no hotel.
Entre abraços e ás vezes algumas emoções , já que o Encontro serve para recordar e matar saudades dos amigos feitos em árduas condições. Terminado check in ,onde ficaram registadas 89 pessoas das quais 38 eram antigos Militares,as esposas começaram a montar a mesa com os produtos regionais que cada um trás da sua região.É sempre um lanche muito agradável que tem a particularidade de o vinho de cada um é bem melhor que o outro. 
O Nobre o Ferreira Coelho e as esposas a preparem o lanche
Terminado o jantar foi exibido o já tradicional espectáculo , este ano a cargo do grupo de música Alentejana, OS AFLUENTES DO SADO de Alvalade do Sado.Foi um óptimo espectáculo que os presentes premiaram com fortes 
aplausos o final de cada música.No final a satisfação era bem visível no rosto de cada um.


           O Amadeu Silva, a anunciar o grupo de Cantares Alentejanos AFLUENTES DO SADO

 Na manhã de domingo 29, chegaram os restantes amigos. Mais abraços , mais saudações,mais emoção. Seguiu-se  Missa onde foram lembrados os mortos do Batalhão.O almoço, agora com todos os que compareceram e foram 127 pessoas dos quais 53 eram Militares.No total compareceram ao evento 91 Militares que se fizeram acompanhar por 125 familiares e amigos.


O Idalécio,o Amadeu e o Silva

Pelas 16,30 seguiu-se o tradicional bolo do Batalhão. E pronto depois foram as despedidas ..e até para o ano se Deus assim quiser.





27 Encontro do Batalhão de Caçadores 1891 -Fátima ,14 de Abril de 2013!
 Realizou-se em Fátima nos dias 12 e 13 de ABRIL DE 2014, O 28º CONVÍVIO DO bcaç 1891




A este evento compareceram 78 Combatentes, assim distribuídos:
 CCS  compareceram   18 Combatentes
CCAÇ 1558  compareceram   26  Combatentes
CCAÇ  1559  compareceram  18  Combatentes
CCAÇ 1560   compareceram  16   Combatentes
A estes juntaram-se 112 familiares e amigos o que totalizou 190 convivas.
Como já é habitual o António Silva e os seus e nossos amigos brindaram-nos na noite do dia 12 com um excelente e divertido espectáculo.
Mais um ano se passou mas, a emoção do reencontro não desapareceu. Reviveram-se os anos da nossa juventude, os episódios felizes, as perguntas e fulano como está, é pá o porque não veio o Zé e por aí fora.....
As despedidas abraços fortes e sinceros e com um até para o ano se houver saúde.


No 29 º Convívio do BCAÇ 1891 que se realizou em Fátima, nos dia 11 e 12 de Abril de 2015, estiveram presentes:

74 Militares e 88 familiares.

Como habitual na noite de 11 houve um espectáculo a brilhantado pelo António Silva e seus amigos.





Convívio em Évora no dia 30 de Abril de 1966, para comemorarmos o 50º Aniversário da partida do BCAÇ 1891 para Moçambique.

10h00  Concentração no Lugar da Feira
10h30  Descerramento de uma placa no antigo RI16, alusiva à efeméride.
11h30   Missa na Igreja de S.Francisco em sufrágio de todos os camaradas falecidos 
13h00   Almoço no Restaurante Pateo Alentejano



-Em Évora, estiveram presentes no dia 30 de Abril de 2016:

-100 militares, assim distribuídos:

CCS                    27
-CCAÇ 1560      15
-CCAÇ 1559      28  
-CCAÇ 1558      30

-No total estiveram presentes no almoço 239 comensais....

-Segue-se o Vídeo do Encontro em Évora das Comemorações dos 50 anos da nossa -partida, para Moçambique ,da autoria do camarada .Manuel Pedro Dias--!.

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Convívio em Castelo de Paiva no dia 15 de Maio de 1966. para comemorarmos o 50º Aniversário da partida do BCAÇ 1891 para Moçambique.

10h30 Concentração no Lugar da Feira
10h45 Deslocação para a Igreja Matriz da Freguesia do Sobrado, em sufrágio de todos os camaradas falecidos.
No final da cerimónia religiosa, deslocámo-nos até ao Monumento dos Combatentes, afim de ali depositar uma coroa de flores.
Por fim o almoço no Hotel Rural de S.Pedro






-----Em Castelo de Paivano dia 15 de Maio de 2016, estiveram presentes:

......31 militares assim distribuídos:

-CCS                  4
-CCAÇ 1560     22
-CCAÇ 1559      1
-CCAÇ 1558      4

-No total estiveram presentes no almoço 66 comensais!

-E aqui o Video do Encontro realizado em Castelo de Paiva !